Criada há três anos, a Rocket.Chat é a maior plataforma de comunicação e colaboração corporativa para empresas com o modelo de código aberto. Trabalhando desde o princípio com foco em clientes internacionais, priorizando o trabalho remoto e modelo de gestão aberta, a startup já conta com mais de 400 mil servidores instalados em mais de 150 países, sendo que 98% deles estão fora do Brasil.
Tendo em vista que a internacionalização está intrínseca na essência da empresa, ela encontrou no StartOut a oportunidade de levar seus negócios para o exterior contando com a ajuda do Governo Federal Brasileiro. “Esse apoio governamental é muito importante, consistente e fundamental, tanto para quem deseja exportar, como para casos como o nosso, que possuem usuários no mundo inteiro”, comenta Leandro Coletti, Vice-Presidente de Vendas da Rocket.Chat.
No primeiro semestre de 2018, a startup participou do ciclo Berlim, na Alemanha. Ao final deste mesmo ano, a empresa foi para Lisboa, Portugal, por meio do StartOut Brasil. De acordo com o empreendedor, a experiência gerou acesso a entidades, governos e potenciais investidores ou parceiros de negócios de forma mais rápida do que se tentassem a inserção por conta própria.
“Os ciclos do StartOut são ótimos momentos para analisarmos a estratégia de entrada em mercados que nos interessam, estabelecermos escritório ou parcerias estratégicas, tudo com o amparo de pessoas que conseguem analisar boas oportunidades”, afirma Coletti.
Por esse motivo, de 01 a 06 de dezembro a startup fará uma imersão em Xangai, na China. Lá, pretende avaliar regiões que estão em seu plano estratégico de expansão, além de fazer uma análise mais qualificada do mercado e do desenvolvimento de negócios nessa região.
“Na Ásia, nosso objetivo é estabelecer parcerias locais, observar polos para um escritório no continente e conversar com potenciais investidores para a próxima rodada de investimentos. Também esperamos conhecer os interlocutores do mercado local, as iniciativas de apoio regionais e rotas de mercado que à distância são difíceis de serem mapeadas”, finaliza Coletti.