O processo de internacionalização vem se tornando algo natural para a sobrevivência e crescimento das startups. Isso porque, mesmo que negócios não sejam concretizados durante uma missão internacional, a imersão em outro país pode gerar ideias para outros mercados e até mesmo dar o impulso que a empresa precisava para inovar.
Este movimento de levar determinada solução para o exterior também ajuda a aumentar a credibilidade do produto ou serviço, contribuindo para a imagem deste no Brasil e criando inúmeras oportunidades de negócios, além de potencializar e aprimorar seu processo de comercialização.
Com o StartOut Brasil, as empresas que participam do programa são monitoradas por 18 meses após a missão nos ecossistemas mais promissores do mundo. Até agora, levando em consideração apenas os ciclos Berlim, Miami, Lisboa, Santiago, Toronto e Boston, 60% das startups participantes já obtiveram resultados. Entre eles, estão:
- PoC;
- Teste de produto;
- Homologação do produto com potencial cliente no mercado explorado;
- Venda de lote piloto de produto;
- Projeto piloto de serviço;
- Participação em programas de aceleração;
- Softlanding em Incubadora;
- Abertura de escritório virtual no mercado explorado;
- Contratação de profissionais nativos do mercado explorado;
- Abertura de operação fora do Brasil;
- Aumento no volume de exportação de bens/serviços;
- Parceria comercial;
- Contrato internacional;
- Captação de investimentos;
- Melhoria significativa na comunicação internacional da empresa
Os empreendedores também tiveram acesso às novidades e tendências mundiais e contato com novas fontes de investimento. Eles descobriram novas oportunidades de negócios, se tornaram mais fortes em relação a concorrência e montaram uma rede de contatos internacional.
Se você também quiser internacionalizar sua empresa, cadastre-se em: https://www.startoutbrasil.com.br/ciclo/novayork/. As inscrições vão até 20 de janeiro de 2020.